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fatídico dia,Aprenda Novas Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess Bonita, Transformando Cada Partida em uma Aula de Táticas Avançadas e Diversão..Descendente de alemães, Soraya Thronicke nasceu em 1 de junho de 1973, no município de Dourados, na época pertencente ao Estado do Mato Grosso (com o posterior desmembramento do Estado em 1977, o município de nascimento de Soraya passou a integrar o novo Estado do Mato Grosso do Sul). Soraya foi criada em Campo Grande.,Realizou as primeiras gravações mundiais de diversas peças de Machaut, Tallis, Gabrieli, Monteverdi, Purcell, Vivaldi, Haendel e Bach. Sua gravação em 1981 da ópera ''Dido and Aeneas'', de Purcell, recebeu o prestigiado prêmio Diapason d'Or. Em 2011 lançou com os Taverners o CD ''Trauer-Music: Music to Mourn Prince Leopold'', com peças de Bach, louvado por David Vickers, na ''Gramophone'': "O longamente esperado retorno do Taverner Consort & Players e de Andrew Parrott fez-me pular de alegria como uma criança no Natal. Sua reconstrução da música fúnebre de Bach composta para seu patrão em Cothen devolve os Taverners firmemente ao lugar que pertencem — a vanguarda de conceitos baseados em pesquisa e interpretados com assombrosa musicalidade". Em 2013 lançou uma gravação de ''L'Orfeo'', de Monteverdi, comemorando os 40 anos de fundação do conjunto, lançamento que foi aclamado em diversos importantes jornais. O crítico Richard Morrison, escrevendo para ''The Times'', disse que foi "a mais fascinante gravação de Monteverdi dos últimos anos". Em 2014 dois de seus CDs foram incluídos na lista das 168 melhores gravações eruditas em todos os tempos do critico Ivan Hewett, do jornal ''The Telegraph'': ''Dido and Aeneas'', de Purcell, e a ''Missa em Si Menor'', de Bach. No mesmo ano recebeu o Prêmio Lifetime Achievement do Festival de Música Antiga de York pela sua carreira de distinguidas contribuições para a música. Na ocasião, John Bryan, um dos organizadores, assim falou a seu respeito: "Andrew Parrott é uma inspiração para todo tipo de música antiga, desde a ''Missa'' de Machaut até o ''Orfeo'' de Monteverdi e a música sacra de Bach, e tem sempre lançado uma luz nova sobre peças que pensamos conhecer bem, através de uma investigação detalhada das fontes originais e trabalhando com um grupo de cantores e instrumentistas altamente qualificados". Em 2016 recebeu o Prêmio Gramophone na categoria Música Antiga, premiação que é considerada o Oscar da música erudita. Foi ainda recipiente da RCO Medal do Royal College of Organists, em reconhecimento de "distintas conquistas na regência e na pesquisa do canto coral". Segundo Robert Dyer, crítico de ''The Globe'', "o trabalho de Parrott continua sendo baseado em erudição, inteligência, intuição e uma paixão que às vezes faltam em seus rivais"..
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